dezembro 23, 2013

A esperança do próximo verão

Estava assistindo a um filme ontem, aliás, uma grata surpresa para quem é como eu e gosta de filmes românticos, onde o mocinho na verdade é Bad Boy até se apaixonar pela mocinha (e mesmo assim, algumas coisas não mudam). Neste, contudo, o final surpreende, mas não vou espalhar.

Enfim, na verdade eu estava assistindo a sequência da história. Imagine que ele está chorando a perda de um grande amor e seu melhor amigo, faz uma colocação daquelas que são extremamente simples, mas que certamente muitas pessoas se identificam. Ele diz que os momentos de nossas vidas podem ser classificados como "síndrome do verão". Explico: das pessoas que conheço ninguém escapou daquele verão perfeito. Aquele sobre o qual passamos os primeiros meses do ano falando todos os dias e os meses remanescentes pensando, refletindo, sonhando acordado.

Sempre que pensamos nele, pensamos no próximo verão e no que vamos fazer para ser que aqueles momentos vividos sejam mais incríveis. Porém, o verão chega e acaba sempre deixando de desejar. Antes eu diria (até porque achava isso), que é esta percepção era resultado de uma expectativa muito grande, que raramente é atendida pela realidade. Contudo, agora acho que a verdade é que, os momentos não se repetem. Aquela noite perfeito, o beijo na beira do mar, a nova amizade, estes são os momentos do verão passado e tentar recria-los exatamente tal qual como foram, acaba trazendo uma decepção maior ainda.

Não temos uma segunda oportunidade igual à primeira. Se por nenhuma outra razão, simplesmente pelo fato de que não somos mais mesmos. A vida que cultivamos hoje não nos permite desacelerar o ritmo e observar o que se passa à nossa volta. Estamos sempre na via expressa e por muitas vezes perdemos aquilo que há de mais simples e encantador. Apesar de estarmos escolhendo este caminho, reclamamos que todos são assim. Bom, eu acho que podemos escolher diferente.


Nossas experiências nos transformam, seja pelo fato de termos aproveitado o que estava à nossa frente, seja pela forma mais dolorosa que é a de deixa-la passar. Preferível aprender com o que vivemos, arrisque, aposte quando a oportunidade chegar. Assim se vive intensamente a melhor forma de aprendizado. Passar pelas situações da vida sem participar ativamente, é justamente o que nos torna cada vez mais rotineiros e faz com que percamos a vontade de andar mais devagar, desacelerar e apreciar a vista. É o que torna o próximo verão a esperança de momentos melhores, sem percebermos que esta possibilidade só existe, caso tenhamos aproveitado aquilo que passou.

julho 05, 2013

Descoberta! Mercearia deliciosa no Humaitá

Amantes e apreciadores de cervejas especiais, especiarias e comidinhas muito bem preparadas e apetitosas, prestem atenção: inaugurou há 15 dias o Antiga Mercearia e Bar, na Cobal do Humaitá.
Altamente recomendável!
Com sanduíches ótimos, pratos quentes, saladas e petiscos o lugar oferece uma variada carta de cervejas especiais, todas brasileiras. Vale a degustação! De quebra, eles produzem de forma caseira a cerveja Antiga Pilsen – autêntica e extremamente coerente com o estilo e também a Antiga Weiss, que conquistou meu coração.
Além destas opções, a mercearia oferece também diversos produtos de alta qualidade, pastas, molhos, temperos, nozes, castanhas, etc, etc. Uma ótima opção para comprar delicias para uma boa refeição.
Todo em madeira, o lugar tem um charme inigualável. Com mesas na fachada, conta com uma mesa alta de aproximadamente oito lugares, posicionada no interior da loja. O espaço convida você a degustar uma cerveja ou comidinha e conversar com quem estiver ao seu lado. Como todo carioca sabe, a pessoa ao lado pode ser seu novo melhor amigo.
Copos inusitados, baldes mais inusitados ainda, prometem conquistar adeptos para todos os dias da semana. Durante o dia a proposta é mercearia e à noite, bar. Uma ótima harmonização, não!?
 
 

     

Antiga Mercearia e Bar
Rua Voluntários da Pátria, 446, loja 07
Telefone: 021 9453 1506 / 021 2226 6553
Facebook.com/AntigaMercearia

junho 10, 2013

A Itália

Começamos por Roma...

Impressionante. Difícil dizer o que mais encanta.

Certamente, uma das coisas mais marcantes é vermos como somos somente um grão de areia, perto da grandiosidade das construções e da força da história local.
A civilização começa ali, de repente, você tropeça em uma pedra e vê que não é uma simples pedra sabão que descolou da calçada. Trata-se de um pedaço de mármore, com mais de 2000 anos de história.

Começamos nossas férias por Roma, chegamos às 23h do dia 11/05 e no dia seguinte, sem perder nenhum minuto, começamos nossas explorações pela cidade. Saímos de lá no dia 14/05 em direção à Veneza, depois Florença, San Gimignano, Cinque Terre e voltamos a Roma.

Foram férias incríveis, com uma companhia inigualável – minha mãe e amigos maravilhosos. A Itália é certamente um país que merece muita atenção e tempo para visitar. Preciso de uns belos 30 posts para descrever os lugares visitados, as situações vividas e acontecimentos inusitados.

Vamos começar por Roma então, aos que tiverem paciência de acompanhar minha viagem, vou tentar dar dicas e fazer uma avaliação de roteiro, que sugeriria para quem quer conhecer este lugar que no primeiro dia virou um dos meus favoritos.

Os romanos são bastante parecidos com os brasileiros, o transito é um caos, mas as pessoas se entendem. Todos buzinam, mas seguem tranquilamente. Falam alto, mas com carinho – dependendo da situação, é claro.
Todo lugar que se vai é lindo, todo restaurante é no mínimo bom (valendo três garfadas do Globo). Os vinhos então, nem se fala.

Difícil ficar triste ou deprimido em Roma.

Programação para um dia
. Museu do Vaticano
            É uma visita que pode durar até 3 horas, são várias salas, muito bonitas (os mosaicos do chão chamam muito a atenção). Ela termina, mais ou menos, depois da Capela Sistina. Tem várias lojinhas para presentes e lembrancinhas, podes comprar tudo na rua também. Na rua que vai até lá, tem supostamente um dos melhores Gelatos de Roma, a Gelateria Frullati.
. Almoço no Hotel Colombus
 Ele fica na Via della Conciliazione, 33 – rua em frente ao Vaticano. De costas para a Basílica de São Pedro, ele é à direita. O restaurante é descendo a escada depois da recepção.
. Basílica de São Pedro
            Ao entrar na Basílica, na direita está Pietà de Michelangelo, eu chorei.  O altar é feito por Bernini e abaixo do monumento central (com 4 colunas), está o túmulo de Pedro. Se caminhares pela esquerda da Basílica, tem duas coisas bem interessantes. Uma é museu do tesouro – uma portinha, lá tem a lista dos papas e os ornamentos que eles usam e utilizam. A outra coisa é, chegando mais perto do altar – mesmo que não dê para chegar até lá porque é fechado ao público, podes caminhar em volta do gradil. Quando chegares quase no meio da Basílica, vai parecer que está tudo fechado, mas uma escada dá acesso à tumba dos papas – entre elas, está São Pedro. Supostamente é fechado e só aceita visitas pré agendadas com umas 3 semanas de antecedência, mas nós entramos sem problemas.

No sábado tem feira na Piazza dei Fiori, é a Campo di Fiori – Campo das Flores. Uma feira muito bonita que vale visitar. Eles vendem de tudo lá, desde temperos até vinhos. Ótimo lugar para compras, eles tem trufas negras que são incríveis de tão boas, azeites, bebidas, frutas, legumes e claro, flores.

Esta praça fica ao lado da Piazza Navona, onde estão os monumentos feitos por Bernini. Um deles é a Fontana dei Quattro Fiumi (Fonte dos Quatro Rios). Muito bonita! O cavalo é incrível. À noite é espetacular. A embaixada do Brasil é nesta praça e tem uma excelente opção de Gelato – a Grom. O de chocolate é um romance!

No domingo, fizemos vários passeios: Duomo Romani, uma antiga casa onde eles fizeram um trabalho de projeção mapeada que ficou muito bacana. É uma visita guiada, com efeitos audiovisuais bem interessantes. Este tem que marcar com antecedência para conseguir o tour na língua que preferirem.

Fizemos também o Pantheon, Igreja di Gezi (de Jesus), Piazza Espanha e Fontana di Trevi. Tudo lindo, mas não precisa de muito tempo, dá para passar e ver tudo numa tarde.

Para jantar, neste dia fomos à melhor pizzaria de Roma (ou uma das), trata-se da Pizzeria Dar Poeta. Ela fica no bairro Trastevere – bairro que merece um passeio. É como se fosse uma Lapa de Roma, só que mais bonita. As ruelas são como nos filmes (claro, tudo é, mas essa é mais). Roupas penduradas nas janelas, ruas que passam somente pedestres, clima muito bacana. Tens que chegar cedo, lá pelas 20h, porque o restaurante não é muito grande. A pizza de chocolate para sobremesa é vencedora.

Outro restaurante incrível é o La Campana, próximo da Piazza Navona também. Eles são conhecidos pela alcachofra frita – parece estranho, mas é maravilhoso. Restaurante bem italiano, não tem muitos turistas.

Uma opção mais “chiq”, pode ser o Ristorante Giuda Ballerino. Muito bom, o chef é maravilhoso. Foi onde a Dilma jantou na última visita a Roma e está no Guia Michelin. Eles trazem muitas surpresinhas na mesa, então pedir o primi piati e uma sobremesa é de bom tamanho. O prato que mais faz sucesso é de Foie Gras.

Visitas imperdíveis: Coliseo e Galeria Borghese. A galeria tem umas seis estátuas de Bernini, todas elas são impressionantes! A Daphne e Apollo foi a que mais me encantou, mas todas são incríveis. Lá também tem uma coleção impressionante de Caravaggio. A visita tem que ser agendada e deve durar no máximo 2 horas – vale a pena concentrar nas peças acima.

Um passeio que não fiz, mas me disseram que é incrível é a visita à Terme di Caracalla, esta impressionantemente não precisa de entrada antecipada. Trata-se de um local de banho da antiguidade. Ruinas de banhos e saunas, com ladrilhos e mosaicos da época. É no caminho para o Coliseu. Fiquei chateada de não poder visitar, está na minha lista como número 1 na próxima ida.

Dicas gerais:
Tudo que se compra dentro dos museus (salvo lápis), pode-se encontrar na rua mais barato;
Na grande maioria, todos os vinhos tintos de Montepulciano são excelentes;
Faça um Visa Travel Card;
Entradas antecipadas, para retirada na hora;
Vale levar para ler antes, um guia Michelin (ou outro, nós levamos também o Eyewitness Travel, top 10);
Vale a pena, pegar nos museus e pontos turísticos o audio guide. Eles fazem um tour pelo espaço explicando as peças e obras de arte;
Se você não precisarem de nada que está dentro da bolsa, é bom deixa-la nos armários que eles dispõe, assim dá para fazer a visita mais tranquila, sem o peso;

Próximo encontro, Veneza!





março 20, 2013

Na contramão do Super-Homem


Quem desconhece o medo de voar, provavelmente não entenderá do que estou falando. As mãos suam, coração bate forte, borboletas na barriga. Sensações que seriam lindas, se eu estivesse me apaixonando e não embarcando na ponte aérea.

O nervosismo já começa na sala de embarque. O céu está nublado...ai Deus, será uma subida turbulenta. Todos que estão a minha volta, demonstram uma tranquilidade invejável. Será que sou só eu que fico assim?

O voo é chamado e finjo um desinteresse incrível, entro sempre por último. Minha estratégia é ficar menos tempo possível dentro do avião. Munida de revistas, livros e jogos, entro sempre com o pé direito e fazendo sinal da cruz. Isto sempre causa uma risadinha dos comissários de bordo, que nos recepcionam na porta. Sento.

Agora, o que exatamente significa, quando o comandante diz: “Por favor, precisamos que 07 passageiros, sentados ao fundo da aeronave, mudem seus lugares para os assentos do meio para que possamos nivelar a aeronave”? Oi?? Ela supostamente não deveria fazer isto sozinha? E se um passageiro pesa mais do que o outro, como fica? Alguém está contabilizando quilos?

Não me lembro de ter me pesado antes do embarque. Fiz o check-in pela internet e não tinha opção de marcar quanto eu peso – não que eu fosse compartilhar esta informação sigilosa assim. Genti, eu menti o peso da minha bagagem de mão, e agora?? Será que essa diferença vai fazer o avião cair? Talvez eu devesse colocar minha bagagem lá na frente e sentar no meio.

Uma vez, um amigo piloto me disse que, na escola de aviação eles aprendem que a ação dos fatores externos (que cumulam para uma tragédia aérea), são como os furos de um queijo suíço. “Julia, relaxa! A não ser que todos os furos estejam alinhados, é praticamente impossível algo de ruim acontecer”. Ah que ótimo, não entendo nada de queijos. Mas, se até os planetas se alinham de tempos em tempos, quem me garante que hoje não é o dia em que os furos resolveram entrar em formação?!

março 04, 2013

Aquele dia em que nos damos conta, que estamos ficando velhos.


A destreza com eletrônicos é uma marca de quem nasceu nos anos 80. Vimos a internet nascer, os computadores diminuírem, os celulares aparecerem (e diminuírem). Na era do @, já estávamos completamente aclimados com a tecnologia. Do ICQ, ao Messenger ao chat do Facebook.

O mesmo com aparelhos eletrônicos surge o DVD, Blueray, a televisão com USB e HDMI. Do Tijorola, ao iPhone, passando pelo Motorola V3, Samsung Slin e tantos outros. A evolução tecnológica acontece sob nossos olhares curiosos. Cada vez que vem ao mercado uma nova versão, bastava colocarmos a mão nele e sabíamos operá-los como se tivéssemos nascido com o manual de instruções armazenado no cérebro.

Lembro de receber ligações de mamãe, perguntando como mudar a entrada da televisão e ligar o DVD. Passo a passo, guiava-a pelas instruções que já sabia de cor. O mesmo acontecia com programas de computador. “Como faço para animar apresentação no power point?”. Me pegava pensando, como é que pode ela não ter decorado isso ainda? Como sempre está perdida? É tão fácil, praticamente autoexplicativo.

Pois bem. Eis que, 31 anos depois, estou sentada na sala assistindo à TV em companhia de uma amiga nos seus 20 anos. A televisão começou a fazer algo fora de sua rotina, passei a mão no controle e numa tentativa frustrada, vi minha amiga resolver o problema com dois cliques apenas. Ainda fui agraciada com aquele sorriso irônico, que me dizia que ela estava pensando o mesmo que tantas vezes pensei “como pode ela não saber resolver isto?”.

Pronto, foi exatamente no dia 16/02/13, que vi que não estou mais no grupo dos descolados. Agora entendo que, quando nos damos conta, as coisas simplesmente não fazem mais o sentido que faziam antes e não são assim, tão fáceis. A intimidade que tínhamos com os aparelhos não mais nos pertence.

Admito que não gosto muito dessa situação, o que acontecerá agora? Daqui a pouco, vou precisar de ajuda para acertar o relógio do micro-ondas. Af.

janeiro 04, 2013

Vento forte, maré mansa


Em dezembro de 2012, fui convidada para ser madrinha de um casal incrível. Uma amiga de longa data, a quem amo como irmã e seu amado.

Ser madrinha realmente é uma alegria incomparável. Compartilhar um momento tão especial, de perto é extremamente emocionante.

Assim como eu, minha mãe, participou de uma forma incomparavelmente linda. Ela, através do texto abaixo, celebrou a união dos dois. Em uma noite linda e abençoada, fomos todos envolvidos no mundo dos casados. 

Independentemente do momento de vida, seja casado, solteiro, separado, juntado, misturado, os dizeres abaixo são de grande valia a qualquer pessoa que queira dividir sua vida com outras.

" Eduardo e Simone,

Me senti muito, muito honrada pelo convite de vocês. Há noites que não durmo direito...

O que dizer a vocês? Como retribuir esta confiança?

A Simone, ou melhor, a Simi, a quem conheço desde adolescente, é uma pessoa rara.

Verdadeira, valente. Saiu pela vida, sempre coerente com ela mesma.

Sempre amiga. De todas as horas. Uma daquelas amigas que dão dicas quentes – raras. Talvez encontremos uma ou duas ao longo de toda a vida.

E ela te encontrou Duda. Uma pessoa risonha, feliz, que lida com o stress sem perder o foco... só podia ser uma pessoa muito especial. Fi-nal-men-te, Simone! Valeu os ensaios, a espera, a procura! Merecem! Fizeram por onde!

Pois hoje vim aqui, desejar que acreditem no seu amor, na sua vida, na sua proposta. Acreditem no amor! Pois ele permitirá que tenham uma vida completa.

Respeitem o silêncio, quando ele for necessário. A preocupação do outro é irrelevante? Jamais. É inerente a cada um. A cada qual.

Não quero que me vejas tão frágil? Não veja. São momentos que todos nós temos.

Momentos de lidar com as próprias fraquezas. Que podem ser, por exemplo, o que faço para o jantar para aquelas pessoas importantes? Ou como lidar com aquele cliente/ paciente que me assusta, me intimida e não me respeita? Ou como lidar com o insucesso daquele projeto tão importante?

Talvez o melhor neste momento seja calar.

Não perguntar.

Ou talvez, quem sabe, o contrário – perguntar.

Só o amor poderá fazer a sintonia fina e guiar o que melhor fazer.

Ao cuidar um do outro, o façam como parceiros, não como mãe ou como pai. Se respeitem como pessoas. Parceiros. Colegas de mar, de prancha, de sol.

Ou de varanda, de rede, de sofá... de silencio. Ou até mesmo de ausências transitórias.

Hoje um está melhor do que o outro? Tem mais recursos? Continuem dividindo, sem trapassas. Compartilhem!

Que tratem um ao outro com ternura. Sentimento essencial!
  
Acordou, em um momento difícil, ou complexo, com os pés inchados?

Que o outro ache, com carinho, os chinelos e te ajude a calçar.

Ou só os deixe a mão. Depende.

Só o amor pode guiar o melhor a fazer. Ou se fizer errado, que aquele de pé inchado, se não entender na hora, entenda noutro momento.

Talvez o outro estaja também precisando de chinelos.

Quando vierem os filhos, cada um entenda o amor do outro por eles.

Jamais interfiram, jamais se interponham.

Permitam, facilitem, ajudem.

Compreendam as limitações do outro. A paciência. Ou a impaciencia.

Que nenhum de vocês, jamais precise usar de subterfúgios para ser mais amado por eles do que o outro.

Que o amor entre vocês e para com os seus filhos, lhes baste.

Reconheçam e combatam a competição – cupim da relação.

Só o amor, em toda a sua extensão, pode permitir isto.

Amor? O que é isto? Difícil de definir porque se sente, apenas. APENAS? Não. É tudo!

É sair de si. Dar.

Só pessoas coerentes, valentes e verdadeiramente amigas entendem isto.

E quando pensarem: Quer saber? Na real? Que saco!

Peguem as pranchas, descarreguem a energia e se reencontrem.
  
Que sejam vencedores. Que sigam sendo as pessoas felizes que são.

E porque nós todos aqui fomos escolhidos, dentre tantos, para partilhar este momento, vamos juntos dizer TODOS!

Nós.... os declaramos.... marido e mulher".