É um amor incondicional deles para nós. Independentemente do que acontecesse, ela estava sempre sorrindo no portão quando chegávamos e sempre fazia companhia enquanto estávamos em casa. Dormia na cama e como qualquer ser, roubava as cobertas se sentisse frio.
Nunca tinha tido a oportunidade de acompanhar um cachorro durante toda sua vida. Acompanhei a Heidi por 11 anos...belos anos, fui abençoada por ter tido contato com uma forma tão pura de amor. É muito difícil dizer adeus. Sei que todos os dias pessoas sofrem perdas irreparáveis e pelo menos minha preta foi tranqüila e serena. Mas mesmo assim é um saco!
Mas, não tínhamos como deixá-la adoecer cada vez mais, transformando-se em um cachorro desconhecido e cheio de tubos, problemas, curativos...sem qualidade alguma de vida. Ela era mais digna que isso. Foi a pior decisão que já tomei até agora e espero nunca ter que fazê-la novamente. Fizemos porque a amamos demais para deixá-la sofrer.
Minha preta, amada, minha parceira...fiel escudeira.
Isso era chegar em casa.
ai guriaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
ResponderExcluirto chorando aqui em casa lembrando da heidi...
do sorriso dela no portão...
dela no sofá, na cama..achando que era uma poodle...
q saco..
os cachorros podiam durar o tempo q a gte durasse, né?
:( - Paloma Schultz
A Heidi foi e SEMPRE SERÁ minha preferida!
ResponderExcluirTenho certeza que ela sabia o quanto eu adorava ela.
Chorei feito criança aqui lendo teu texto.
Ela faz muita falta mesmo!
Saudades eternas daquela preta enorme que pensava que era um poodle!